sábado, 30 de outubro de 2010

Yoooo!

Oiiii! Bom, hoje estou com uma história q aconteceu comigo ontem para contar!

Estava de tarde, e eu tava na praça. Eu escalei uma árvore, e fiquei lá em cima.
Aí, de repente, um cachorro começou a latir pra mim. Nem sabia se o cachorro era de rua. Só sei q ele ficou tentando me alcançar, e eu, em cima da árvore.
Passo, sei lá, meia hora, e eu com fome. A genialidade da garota fez assim: Arranquei um galho de árvore, e joguei lá longe. E o cachorro, nem Tchum.
Então, eu peguei outro pedaço de galho (mais grosso) e joguei na cabeça do pobre coitado. E ele começou a rosnar pra mim. Viram como eu sou inteligente?
Então, eu peguei minha bolsa, e joguei. Ele começou a rasgar a bolsa, e eu saí correndo. Chegando em casa, eu me lembrei: Naquela maldita bolsa, q havia custado 2 reais (por isso eu naum me importei em jogar) tinham duas ciosas: Meu lanche preu comer na praça (até ai tudo bem) E minha carteira.
Na hora, eu quase me matei. Eu tava economizando a séculos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Mas enfim, agora eu vou voltar a economizar.


Outra coisa q aconteceu comigo: Eu ganhei o The Sims 3 Ambições, mas o disco tava com um problema!!!! Que beleza, né não? Mas hj eu vou trocar....
Para completar o meu dia maravilhoso: As hastes do meu oculos quebrou. Então, eu tive q usar meu antigo, q tem sei lá, um grau a menos. Viu como eu estou feliz?

Bom, acho q foram soh essas minhas desgraças. Até mais, Mafagafinhos, desculpe por naum postar faz tempo ;D

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Yooo!!!!!!! Entrei para divulgar minha nova moradia *-*
Witch Village!!! HUAHUAHUA!!! SOU UMA BRUXA!!! :P

'Create
Kissus, posto depois!

domingo, 3 de outubro de 2010

Improviso

Yoooo!

Eleiçõõõõões! Serraaaaa!!! IEI!

Enfim, eu estou totalmente sem nada pra postar...

Quer saber? vou improvisar! O conto que eu vou escrever a seguir foi escrito agora, sem nenhum rascunho/planejamento anterior.

Estava deitada, olhando uma pintura. Aquela linda mulher, de cabelos negros ondulados e olhos verdes cor do mar, um dia havia sido eu.
Dava pra ver uma parte de seu vestido, branco e azul, e seu colar e brincos de pérolas. Eu vestia um vestido vermelho e com um pouco de cinza, que um dia havia sido branco, rasgado e sujo. Meu colar era de ouro branco.
Meus cabelos estavam curtos e podres, sujos, sem nenhum tratamento. Meus olhos, pretos e vazios. Como eu havia ficado assim? Uma longa história.
Eu era uma lady, a algum tempo. Vivia em um castelo, em uma cidadezinha na Europa, chamada Nifeas. Era prima da rainha de Nifeas, Diana.
Haviam muitos pretendentes querendo se casar comigo. Escolhi um, e era o dia do meu casamento. Meu vestido branco e vermelho estava lindo, meu colar de ouro branco brilhava, e meus cabelos estavam presos em um lindo coque.
No caminho para o casamento, na minha carruagem, eu estava sentada com Diana, minha dama de honra.
- Vai dar tudo certo, Mel.
- É esse meu problema, Diana. Eu não acho que vai dar tudo certo.

- Mel, Você escolheu ele. Vai ter que se casar. – Minha mãe, Julie, interferiu.

- Eu sei mãe, mas... – então, eu caí no choro.

- Mel! Pare com isso! Você vai se casar e ponto! –Julie bateu no meu braço, forte.

- Mel, eu sei que os candidatos que queriam se casar com você não eram muito bons, mas você tinha que escolher um.

- Menina! Pare já de chorar! Quero que você entre naquela igreja e se case, ouviu? – Julie me bateu com mais força.

- M-mas mãe, o problema é que... Eu não amo ele!

- Não se casa por amor, filha, se casa por dinheiro. Ele é um lorde! Você vai se casar com o Lorde Mortany sim! – Meu pai, Canor disse.

- Mel, você nunca amou ninguém. Você vai aprender a amá-lo. – Diana tentou me consolar.

- Pare de chorar agora, sua garota imbecil! – Canor, disse. – Você vai se casar com ele! Vai sim!

Os gritos de minha mãe e de meu pai foram se misturando na minha mente, os tapas de minha mãe iam ficando mais forte, e os consolos de Diana não tinham muito efeito. Meu choro cada vez mais forte, soluços. Olhei para a porta da carruagem.

- Mãe, o problema é que ele está sempre com um monte de mulheres! Eu não posso me casar com alguém que não é fiel a mim!

- Filha, não importa se ele é fiel a você! VOCÊ VAI SE CASAR COM ELE! – Julie disse, e parou de me bater, agora gritando, consigo mesma, falando sobre onde tinha errado comigo, e as vezes comigo, brigando, e outras ainda com Canor, falando que a culpa era dele.

-FILHA, VOCÊ VAI SE CASAR COM ELE! OU VOCÊ SERÁ ENFORCADA! – Canor ameaçou.

- Mel, é melhor você casar com ele. Você vai ficar bem, vai transformá-lo em um homem. Será bom para os dois! – Diana continuava tentando me consolar sem sucesso.

Nesse momento, muitas coisas passaram pela minha cabeça. Meu pai estaria disposto a em enforcar, se eu não me casasse com um homem rico. Minha mãe queria que eu me casasse com um homem infiel. Minha família não gostava de mim; Diana, tentando me consolar, eu pude ver que a cara dela não era de pena, mas de prazer, como se gostasse de me ver sofrendo, e tivesse achando tudo bem divertido.

Olhei novamente para a porta. Tinha que funcionar. Certo. Eu coloquei a mão na porta. Os gritos dos meus pais e consolos falsos da Diana se embaralhavam na minha mente novamente. Então, rápido, eu abri a porta e me joguei. Ouvi gritos vindos de todos os lados, antes de cavalos me atropelarem.

De repente, me vi olhando para o meu corpo, deitado na terra. Todos iam à minha direção, minha mãe chorava, não consegui saber se estava com raiva ou triste. Meu pai gritava, e muitas pessoas vinham ver o que estava acontecendo.

A carruagem cujos cavalos havia me atropelado era a do meu noivo. Ele não pareceu muito triste a me ver ali. Ele virou a cabeça e voltou para a carruagem.

Eu fui embora. Passei no meu castelo para pegar minha pintura. E como fantasmas fazem, eu saí vagando. Só com a pintura feita de mim. Vagando, com vestidos sujos e rasgados, na verdade, só um. Com meu colar de recordação. Depois de um tempo, percebi que sempre fora destinada para ser um fantasma. Afinal, porque mais meu nome seria o nome da Deusa dos fantasmas?

Melinoe, esse é o meu nome. Melinoe, o nome da Deusa mais obscura. A Deusa dos espectros.

Não tenho o que fazer no mundo. Sou uma alma, que vaga. Nada mais á fazer. Eu penso. Nos meus erros. Às vezes rezo para morrer, em vez de continuar sofrendo assim. Ninguém pode me ver, mas eu vejo todos. Ninguém pode me tocar, nem me ouvir. Mas eu ouço... Eu tento falar... Mas, eu já sou morta. Uma morta sem rumo. Uma alma que se perdeu no caminho para o mundo dos mortos, e ficou aqui.

Eu não fui destinada para morrer. Muito menos para viver. Mas quem sabe, um dia... Eu ache o caminho para o mundo dos mortos, e possa morrer de verdade?


Ok, o fim ficou bem trash. A história ficou trash. Mas e daí, improviso É trash.

Xau, kissus!